China reforça censura religiosa e alerta sobre os perigos do comunismo
Beijing, 27 de setembro de 2025 – A decisão da China de proibir a divulgação de conteúdos religiosos pela internet, permitindo apenas que sejam feitos em canais oficiais aprovados pelo Estado, acendeu um alerta mundial. As novas regras determinam que fiéis e líderes só podem praticar atividades religiosas online dentro de plataformas autorizadas, sob fiscalização rígida do governo. Transmissões ao vivo, cursos, arrecadações e até simples publicações pessoais com mensagens religiosas estão proibidas.
A verdadeira face do comunismo
Esse episódio reforça uma realidade já conhecida da história: o comunismo, mesmo quando aparenta tolerância em sua fase inicial, tende a restringir gradualmente a liberdade de expressão, de pensamento e de fé. No limite, seu objetivo é controlar a vida espiritual das pessoas, colocando o Estado acima de qualquer crença.
Para muitos analistas, a medida chinesa mostra como regimes comunistas enxergam a religião como um obstáculo ao domínio ideológico total. A fé, por sua natureza, cria comunidades independentes e alimenta a esperança em algo que está além do poder do governo. Por isso, cedo ou tarde, acaba sendo sufocada.
Alerta aos cristãos sul-ouro-branquenses
Este é um chamado importante, principalmente para os cristãos sul-ouro-branquenses: a experiência histórica e atual mostra que o comunismo, em sua essência, não convive com a liberdade religiosa. O que a China está fazendo é uma prova cabal de que, no fim, o comunismo não aceita concorrência na mente e no coração das pessoas.
A liberdade de crer e de expressar a fé é um direito humano fundamental. E quando um governo tenta restringi-la, o que está em jogo não é apenas a religião, mas a própria dignidade humana.
A verdadeira face do comunismo
Esse episódio reforça uma realidade já conhecida da história: o comunismo, mesmo quando aparenta tolerância em sua fase inicial, tende a restringir gradualmente a liberdade de expressão, de pensamento e de fé. No limite, seu objetivo é controlar a vida espiritual das pessoas, colocando o Estado acima de qualquer crença.
Para muitos analistas, a medida chinesa mostra como regimes comunistas enxergam a religião como um obstáculo ao domínio ideológico total. A fé, por sua natureza, cria comunidades independentes e alimenta a esperança em algo que está além do poder do governo. Por isso, cedo ou tarde, acaba sendo sufocada.
Alerta aos cristãos sul-ouro-branquenses
Este é um chamado importante, principalmente para os cristãos sul-ouro-branquenses: a experiência histórica e atual mostra que o comunismo, em sua essência, não convive com a liberdade religiosa. O que a China está fazendo é uma prova cabal de que, no fim, o comunismo não aceita concorrência na mente e no coração das pessoas.
A liberdade de crer e de expressar a fé é um direito humano fundamental. E quando um governo tenta restringi-la, o que está em jogo não é apenas a religião, mas a própria dignidade humana.